quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

With no permission...




Sem a minha permissão fico assim.
Neste estado letárgico, a olhar para o ontem, perspectivando um futuro onde o presente é desconhecido.
Com a minha permissão entraste sem bater à porta.
Sem a minha permissão saiste sem fechá-la.
De vez em quando corre uma aragem por entre a porta aberta.
Essa aragem leva-me a ti.
Sem a minha permissão entras outra vez,
Pela porta onde uma vez entraste com a minha permissão.
Para a próxima bate à porta e espera para entrar.
Pode ser que assim feches para nunca mais saires.

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