Montar bikes na Vasco da Gama

E primeiro que me habituasse ao "ritimo" do trabalho?!Jasus que custou tanto.
Lá voltei à vidinha do costume.O Carlos permaneceu mais uns dias e a companhia foi muito agradável.
Semana seguinte,um montão de trabalho,e ainda não satisfeita,lá fui trabalhar umas horitas extras para o tabuleiro da ponte vasco da gama(das 23h às 06:30),com a tarefa de montar 500 bikes,bem distribuidas por 2 camiões TIR,sendo o nosso grupo composto por 15 pessoas(a dada altura apercebi-me que pessoas,no verdadeiro sentido da palavra,eram pouquissimas,lol).
A Eduarda é que mete-me nestas coisas.E eu não queria...mas valeu a pena(e mais não digo).
Um frio de rachar e eu atafulhada em camisolas,polar e corta-vento.Digamos que a brisa que corre na ponte,não é uma brisa do mar.
Ao final da noite já estava fartinha de bikes,de bandeirolas,de braçadeiras e de gente estúpida.
Valeu-me o "partner in crime".Conversas muito fixes,boa disposição e uma dupla a colocar as bandeirolas que só visto(eheh).
Cheguei a casa às 07h e pouco, com a Eduarda a carregar no acelerador e a fazer a 2ª circular a 150km.Ela tinha de ir a casa e voltar para a vasco da gama para fazer a prova(sim,ganda maluca,eu sei!!).
Basicamente dormi o domingo todo.
Na 2ª tava toda podre.E a palavra bicicleta deixou de existir no meu vocabulário durante uns dias.